Monday, April 23, 2012

Psalm Comments

Rating: 3.0

Be silent with me, as all bells are silent!

In the afterbirth of terror
the rabble grovels for new nourishment.
On Good Friday a hand hangs on display
...
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Ingeborg Bachmann
COMMENTS
Sylvia Frances Chan 04 March 2020

CONGRATULATIONS to the family of the poetess. A well deserved Modern Poem Of The Day. on last 12 May 2018.. A special Psalm created. Though a lengthy poem, but this poem deserves to be read thoughtfully. With the help of PoemHunter, we are reading her poems now, Her poems consist oft melancholy and tragedy, much sadness but enormously of great beauty bestowed. Thanks for sharing this lovely poem. Beautiful.

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Kumarmani Mahakul 12 May 2018

Though this poem is lengthy yet it is special. Congratulations for this poem in P.o.D.

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Edward Kofi Louis 12 May 2018

A torrent is coming over the earth! ! Thanks for sharing this poem with us.

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Muzahidul Reza 12 May 2018

A long psalm by Ingeborg Bachmann, ........

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Fabrizio Frosini 06 November 2015

and in SPANISH: SALMO 1. Calai-vos comigo, como todos os sinos se calam! Na placenta do medo a escória procura alimento novo. Sexta-feira santa, pendurada no firmamento, uma mão, faltam-lhe dois dedos, não pode jurar que tudo, tudo aquilo não aconteceu e que nada acontecerá. Mergulha no vermelho das nuvens afasta os novos assassinos e liberta-se. De noite nesta terra alcançar as janelas, afastar os linhos, desvendando a intimidade dos doentes, uma úlcera suculenta, intermináveis dores para todos os gostos. Os carniceiros sustém, enluvados, a respiração dos despidos, no umbral a lua cai ao chão – Deixa ficar os cacos, a asa... Estava tudo a postos para a extrema-unção. (O sacramento não pode consumar-se.) 2. Como tudo é vão! Arrasa uma cidade, ergue-te do pó dessa cidade, assume um cargo e finge, para evitares expor-te. Cumpre as tuas promessas diante de um espelho cego no ar, diante de uma porta fechada ao vento. Virgens são os caminhos nas escarpas do céu. 3. Oh olhos, queimados na terra, silo do sol, carregados com o peso da chuva de todos os olhos, e agora enredados, tecidos pelas trágicas aranhas do presente... 4. Coloca uma palavra no vale da minha mudez e planta florestas de ambos os lados, para que a minha boca fique toda à sombra. (de O Tempo Aprazado, tradução de Judite Berkemeier e João Barrento, Assírio & Alvim,1992 – Gato Maltês)

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Fabrizio Frosini 06 November 2015

ITALIAN TRANSLATION (by Luigi Reitani) : SALMO 1. Tacete con me, come tacciono tutte le campane! Nella placenta degli orrori la canaglia fruga per nutrirsi ancora. Il venerdì santo una mano è appesa in visione al firmamento, le mancano due dita, non può giurare che tutto, tutto non sia stato e che nulla sarà. Affonda nel rosso delle nuvole, sottrae i nuovi assassini e va libera. Di notte, su questa terra, penetrare dentro le finestre, rivoltare i lini, perché siano messi a nudo i segreti dei malati, un'ulcera ricca di nutrimento, sofferenze infinite per tutti i gusti. I macellai, con mani inguantate, trattengono il respiro dei denudati, la luna sulla porta crolla al suolo, lascia stare i cocci, il manico... Tutto era pronto per l'estrema unzione. (Il sacramento non può essere eseguito) . 2. Come tutto è vano. Dà impulso a una città, sollevati dalla sua polvere, assumi un incarico e fingi, per non essere scoperto. Mantieni le promesse dinanzi a uno specchio cieco nell'aria, dinanzi a una porta chiusa nel vento. Inesplorate strade sulla parete ripida del cielo. 3. Occhi, occhi bruciati dalla terra, serbatoio del sole, gravati del peso della pioggia di tutti gli occhi, e ora intessuti, orditi dai tragici ragni del presente... 4. Nella conca del mio silenzio posa una parola e ai lati innalza boschi, perché la mia bocca tutta giaccia nell'ombra. - Ingeborg Bachmann (traduzione di Luigi Reitani) -

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