E digo dizendo o dito
Que sou aquele maldito
Que quis harmonia e teve o rito
Celebrada violência; a, ciúme e grito
E do desembaraço de si nasceu
Um tal de ser que nunca conheceu
Um tal de guerreiro, não concedeu
E esse tal reside para ser abatido
E não vai sair ser ter sido fudido
Pois perdeu tudo por bem
E o bom se acabou e o poente
Com seu raio quase tangente
Acabou aniquilou seu respeito
Esmigalhou, o que só restou despeito
Raiva, violência e desapego
Pois ele é o rei do gelo, boé ok, separado
Agitado, relacionado, alienado.
Ele é algo diferente, indiferente
Que se não encara senão
Para matar ou sofrer descalabro
Tanta é a força do desdém dantanho
Assim este demônio
Uma vez gente,
Caminha em frente
E abrem-se alas na rua,
À luz do Sol, ao luar da lua.
Sem razão ou clara explicação.
Excepto o demônio debaixo dos pés
E a sensação de una/tripla perdição.
Rodeado de partículas subatómicas,
Que A.C. Clarke, diria ser magia,
Pois, tal tecnologia, de tal ideia
Neste plano se não distinguia.
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