Click Neural, Berço. Poem by Julio 2 Amarante

Click Neural, Berço.

Nesta hora sem demora one nem se habita nem se mora,
Tenho os neurônios ocupados pela batida
Diz que o meu pai era rico e bonita a mãe.
O Sourceforge revisitado está ligado ao Git
Na rua calcorreada a cachorrada não admite.

Annabel Lee no seu reino junto ao mar,
Um casal novo de aves, ícones de amar.
O meu pequeno a dar jeito de me dar proveito,
Não sei do que sou feito, sei que anseio
Pelo mar, som near and yet so far, devaneio,
Pois a minha natureza é a ausência da presença,
No paradoxo de estar, me ausentar, voltar,
Sem nunca nunca achar que é bem feito acordar.

Uns e outros, versos soltos, ditos livres,
De quem nunca se lançou numa rima formal,
Memory dump no chiaro escuro da noite,
A mente presente, e o medo numa caixa,
Engarrafado por dois copos de maduro,
Que dão um click neural, sensível e duro.

Click Neural, Berço.
Friday, July 10, 2020
Topic(s) of this poem: introspection
COMMENTS OF THE POEM
Bjpafa Meragente 10 July 2020

Credits to the author of the image on Reddit. A poem that will be translated, with some flaws, in a date with which I can't yet relate. Like I say, after some CS, irritation, abandon, harmony, music always always, and an analogy for those african birds called Agapornis, order Psitaciformes, familia Psittacidaciae.

0 0 Reply
READ THIS POEM IN OTHER LANGUAGES
Close
Error Success