Apenas Humano Poem by Julio 2 Amarante

Apenas Humano

Não desejo que seja novo ou belo
Apenas humano, compreensível
Por qualquer atingível,

Pois não é poesia nem prosa
Quiçá um ponto onde se entrosa.
Uma assunção de pequenez.

Não sei de quadras e tercetos,
Não sei contar sílabas, parbleu,
Sou um produto de mais por menos
E o resultado é bem bem pequeno,

Ni grand, ni poétique, à peine tristesse
Réveillé dans cette histoire
Dans la faiblesse de mon cœur.
Frágìles sentiments qu'on appelle Faibles,

Après vous, ma belle.
Toi qu'après mon sommeil, j'appelle.

Apenas Humano
Tuesday, November 17, 2020
Topic(s) of this poem: hope,life and death,painful
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