A Pica do Poema do caralho:
não sei que caralho valho!
Redundâcia é tripla,
Que caralho é esse malho
Com que foderei teus cornos, esmagarei,
Despiciênda, maça encefálica,
A segurança de que não cortareis a trança
Nascitur enroscada, bebé de cabelo de Sansão.
Direito a viver para ver,
Vai pagar para ver?
Posso querer matar por razões de mero ser
Um assassino nato, vontade de matar,
Que não me querem dar
Como se retivessem o que vosso não é de tirar,
Simples, mente,
É Vc que tem de pegar e enterrar cremar, acimentar.
Resumo:
Quero esventar, laringoseccionar
Sangue e morte a, assobiar
E me cago en Dios
Sei que vou viver
É belo espanto contemplar
A carnificina, tua autoria, sendo certa.
Terei que alhear em culpado alheio,
De modo que após o indício confessar
Se encontrar
Imovel, rigor mortIs, sem lingua
Funcional, e quem a sua pode assegurar?
Um mero Onus probandi a um crimnólogo(a)
A testar, perito, testemunhos providenciar
A um Ministério público a sonhar com monólogo,
Uma abertura de sessão a fechar a questão.
O coletivo informado, a prova coerente, vamos em frente
Celeridade, processo fechado, caso julgado.
Simples mente, como tantos no continente.
"Europe is the less.
As well as if a promontory were.
As well as if a manor of thy friend's
Or of thine own were:
Any man's death diminishes me, "
So no such cutthroats danse,
But a kind of factual romance
Wanting as a magic Hare on my lap
To rapid and smart to be called a minor rabbit.
Although it fuchs it endlessly
Again and again, leaving half blood all over.
If I was such an evolved jackrabbit
Dreaming of progeny…
What the blackboard or the colours would be?
Any kind of dine death diminishes thee?
This poem has not been translated into any other language yet.
I would like to translate this poem