Juh Lotus Quotes

'Achei tão bom poder transformar o que eu sentia em história, que eu resolvi que era assim que eu queria viver: transformando. Foi por isso que eu me virei em escritora' Tchau, da Lygia Bonjuga.

'Deus, obrigada por tudo Obrigada pela forma como consigo me expressar Mas, principalmente, perdoa a minha vontade crônica de me desculpar' Lostgirlinmars

Há alguns anos atrás perdi-me nesse vazio oco. Desde então, venho acumulando tudo, e a vontade de desistir é enorme. Apesar de tudo, a tua graça me basta.

'De nada adiantam os sonhos, se não temos com quem dividi-los' Ana Cristina Melo

'Afinal, todo paraíso pode ser tentado por uma serpente' De Volta a Caixa de Desjos, Ana Cristina Melo

''Perfeição é apenas um ponto de vista' De Volta a Caixa de Sonhos, Ana Cristina Melo

'Parecemos turistas agarrrados ao mastro de um barco que trepidava no meio de uma tempestade, lamentando fazer aqueçe passeio e torcendo para sobreviver' De Volta a Caixa de Sonhos, Ana Cristina Melo

'Amor verdadeiro não aprisiona'

'Para alcançarmos nossos sonhos, nem sempre o melhor caminho é uma linha reta'

Amou daquela vez como se fosse a última Beijou sua mulher como se fosse a última E cada filho seu como se fosse o único E atravessou a rua com seu passo tímido Subiu a construção como se fosse máquina Ergueu no patamar quatro paredes sólidas Tijolo com tijolo num desenho mágico Seus olhos embotados de cimento e lágrima Sentou pra descansar como se fosse sábado Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago Dançou e gargalhou como se ouvisse música E tropeçou no céu como se fosse um bêbado E flutuou no ar como se fosse um pássaro E se acabou no chão feito um pacote flácido Agonizou no meio do passeio público Morreu na contramão atrapalhando o tráfego como se fosse o último (Beijou sua mulher) como se fosse a única (E cada filho seu) como se fosse o pródigo E atravessou a rua com seu passo bêbado Subiu a construção como se fosse sólido Ergueu no patamar quatro paredes mágicas Tijolo com tijolo num desenho lógico Seus olhos embotados de cimento e tráfego Sentou pra descansar como se fosse um príncipe Comeu feijão com arroz como se fosse o máximo Bebeu e soluçou como se fosse máquina Dançou e gargalhou como se fosse o próximo E tropeçou no céu como se ouvisse música E flutuou no ar como se fosse sábado E se acabou no chão feito um pacote tímido Agonizou no meio do passeio náufrago Morreu na contramão atrapalhando o público Amou daquela vez como se fosse máquina Beijou sua mulher como se fosse lógico Ergueu no patamar quatro paredes flácidas Sentou pra descansar como se fosse um pássaro E flutuou no ar como se fosse um príncipe E se acabou no chão feito um pacote bêbado Morreu na contramão atrapalhando o sábado Por esse pão pra comer, por esse chão pra dormir A certidão pra nascer e a concessão pra sorrir Por me deixar respirar, por me deixar existir Deus lhe pague Pela cachaça de graça que a gente tem que engolir Pela fumaça, desgraça que a gente tem que tossir Pelos andaimes pingentes que a gente tem que cair Deus lhe pague Pela mulher carpinteira pra nos louvar e cuspir E pelas moscas bicheiras a nos beijar e cobrir E pela paz derradeira que enfim vai nos redimir Deus lhe pague

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