Por volta das 23h, no dia 29 de dezembro, numa sexta-feira fria, levanto-me mais uma vez para observar a lua enquanto afogando-me em meus pensamentos perco-me em meu silêncio que me envolve. Sempre a achei bela, mas nessa noite -específicamente naquela noite- o seu brilho refletido em meus olhos enxarcados, era majestoso.
Por um momento, pego-me pensando:
Será que a lua sabe de seu brilho?
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